Um modelo de aprendizagem baseada em
competências acarreta alguns riscos que as instituições de ensino, e mais concretamente
os decisores políticos não querem assumir. Os riscos mais notórios neste tipo
de aprendizagem passam pelo estabelecimento de currículos ajustados e pelos
processos de avaliação.
Na primeira situação é importante referir que seria importante um modelo de ensino baseado numa filosofia construtivista que pressupõe uma avaliação contínua, diferenciada, formativa e multidimensional.
Trabalhar e desenvolver competências para a vida exige uma aprendizagem que se revele significativa e funcional, integrando de forma eficaz os diferentes saberes.
Para promover o desenvolvimento de competências e uma avaliação ajustada à pedagogia por competências, torna-se necessário diversificar e diferenciar os contextos, as metodologias, a organização do espaço, do tempo, dos materiais, de forma a ser possível elaborar projetos curriculares integrados de forma articulada e coerente.
Ao longo de vários anos, o ensino baseado nas competências esteve muito associado às tarefas profissionais, sendo como característica base do desempenho eficaz e ajustado numa determinada atividade profissional.
Ao contrário dos EUA onde o conceito anteriormente mencionado assumiu algum peso educativo, na Europa optou-se por outra interpretação sendo a competência definida como “a capacidade integrada orientada para o desempenho de uma pessoa ou de uma organização tendo em vista a consecução de realizações específicas” (Mulder, 2001). Esta abordagem mais holística da competência remete-nos para a aprendizagem numa perspetiva social construtivista.
Segundo Mulder (2004) definiram-se dez princípios base para a aprendizagem baseada nas competências:
Na primeira situação é importante referir que seria importante um modelo de ensino baseado numa filosofia construtivista que pressupõe uma avaliação contínua, diferenciada, formativa e multidimensional.
Trabalhar e desenvolver competências para a vida exige uma aprendizagem que se revele significativa e funcional, integrando de forma eficaz os diferentes saberes.
Para promover o desenvolvimento de competências e uma avaliação ajustada à pedagogia por competências, torna-se necessário diversificar e diferenciar os contextos, as metodologias, a organização do espaço, do tempo, dos materiais, de forma a ser possível elaborar projetos curriculares integrados de forma articulada e coerente.
Ao longo de vários anos, o ensino baseado nas competências esteve muito associado às tarefas profissionais, sendo como característica base do desempenho eficaz e ajustado numa determinada atividade profissional.
Ao contrário dos EUA onde o conceito anteriormente mencionado assumiu algum peso educativo, na Europa optou-se por outra interpretação sendo a competência definida como “a capacidade integrada orientada para o desempenho de uma pessoa ou de uma organização tendo em vista a consecução de realizações específicas” (Mulder, 2001). Esta abordagem mais holística da competência remete-nos para a aprendizagem numa perspetiva social construtivista.
Segundo Mulder (2004) definiram-se dez princípios base para a aprendizagem baseada nas competências:
- Verificar em que os empregos e funções os estudantes acabam depois de concluir os seus estudos e determinar quais os problemas profissionais essenciais da importância crucial nesses empregos e funções.
- Identificar problemas profissionais essenciais que conduzem ao desenvolvimento curricular.
- A recompensa dos desenvolvimentos de competências deriva ser efetuada através de uma avaliação por diferentes avaliadores.
- Antes do percurso de aprendizagem, há qua avaliar competências já desenvolvidas.
- Estipula que aprendizagem tem de se situar em contextos reconhecíveis e válidos.
- Este princípio afirma que é necessário ligar a teoria á prática.
- Este afirma que o conhecimento, as aptidões e as atitudes devem ser integrados em percursos de atividades.
- Possibilitar aos estudantes uma responsabilização crescente pelos seus próprios processos de aprendizagem e pela condução destes.
- Num currículo há que formar uma base de desenvolvimento de competências para a carreira futura, prestando-se uma atenção específica à aprendizagem de como adquirir competências.
Sem comentários:
Enviar um comentário